terça-feira, março 26

Leila Diniz no Rio de Janeiro


Musa libertária

Aniversariante ilustre de hoje, Leila Diniz foi militante de uma revolução comportamental que acontecia no mundo inteiro na década de 1960, com a quebra de tabus e a liberação sexual, a luta pelos direitos das minorias e das mulheres, dos hippies, dos estudantes. Atriz premiada, poeta, referência importante para toda uma geração em tempos sombrios, com ditadura militar, censura e repressão, Leila Diniz morreu no auge da fama, num acidente aéreo da Japan Airlines, quando voltava de uma viagem à Austrália, no dia 14 de junho de 1972, aos 27 anos...

Imagem: Leila Diniz no Rio de Janeiro, fotografada em 1969 por Nelson Di Rago.
Musa libertária

Aniversariante ilustre de hoje, Leila Diniz foi militante de uma revolução comportamental que acontecia no mundo inteiro na década de 1960, com a quebra de tabus e a liberação sexual, a luta pelos direitos das minorias e das mulheres, dos hippies, dos estudantes. Atriz premiada, poeta, referência importante para toda uma geração em tempos sombrios, com ditadura militar, censura e repressão, Leila Diniz morreu no auge da fama, num acidente aéreo da Japan Airlines, quando voltava de uma viagem à Austrália, no dia 14 de junho de 1972, aos 27 anos...

Imagem: Leila Diniz no Rio de Janeiro, fotografada em 1969 por Nelson Di Rago.

Veja mais em:
http://semioticas1.blogspot.com.br/2011/08/paginas-de-realidade.html

Veja também:
http://semioticas1.blogspot.com/2011/11/desobedeca.html
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sexta-feira, março 22

Doisneau


Doisneau 

Influenciado pelas fotografias de Henri Cartier-Bresson, Eugène Atget, Félix Nadar e André Kertész, o francês Robert Doisneau (1912–1994) ganhou fama depois da Segunda Guerra por fotografar a vida social de Paris, sem distinção de classe social, o que lhe rendeu prêmios importantes. Suas fotos mais conhecidas retratam como poucas uma visão da fragilidade humana e das contradições da vida – entre elas a imagem de um dos beijos mais famosos do século passado: "Le baiser de l´Hôtel de Ville", de 1950, ainda hoje uma das fotografias mais vendidas em todo o mundo em calendários e postais...

Veja também:
http://semioticas1.blogspot.com.br/2012/01/homens-ilustres.html

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Doisneau

Influenciado pelas fotografias de Henri Cartier-Bresson, Eugène Atget, Félix Nadar e André Kertész, o francês Robert Doisneau (1912–1994) ganhou fama depois da Segunda Guerra por fotografar a vida social de Paris, sem distinção de classe social, o que lhe rendeu prêmios importantes. Suas fotos mais conhecidas retratam como poucas uma visão da fragilidade humana e das contradições da vida – entre elas a imagem de um dos beijos mais famosos do século passado: "Le baiser de l´Hôtel de Ville", de 1950, ainda hoje uma das fotografias mais vendidas em todo o mundo em calendários e postais..

quinta-feira, março 21

Cora Coralina


O poema de pedra

De pedra foi o meu berço. 
De pedras têm sido meus caminhos. 
Meus versos: pedras quebradas no rolar 
E no bater de tantas pedras.

Cora Coralina (1889-1985).

Imagem: um fotógrafo anônimo registrou, em abril de 1985, uma das últimas imagens de Aninha, aliás, Cora Coralina...

Veja mais em:
http://semioticas1.blogspot.com.br/2011/12/aninha-da-ponte.html

Veja também:
http://semioticas1.blogspot.com.br/2011/11/drummond.html
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O poema de pedra

De pedra foi o meu berço.
De pedras têm sido meus caminhos.
Meus versos: pedras quebradas no rolar
E no bater de tantas pedras.

Cora Coralina (1889-1985).

Imagem: um fotógrafo anônimo registrou, em abril de 1985, uma das últimas imagens de Aninha, aliás, Cora Coralina...

quarta-feira, março 20

História de Cronópio


História de Cronópio

Um cronópio pequenininho procurava a chave da porta da rua na mesa de cabeceira, a mesa de cabeceira no quarto de dormir, o quarto de dormir na casa, a casa na rua. Por aqui parava o cronópio, pois para sair à rua precisava da chave da porta...

–– extraído de “Histórias de cronópios e de famas” (1962), uma das obras-primas de Julio Cortázar.  

Imagem: Cortázar em Paris, em 1964, às margens do Rio Sena, fotografado por Pierre Boulat.

Veja mais em:
http://semioticas1.blogspot.com.br/2013/02/bodas-do-boom.html

Veja também:
http://semioticas1.blogspot.com.br/2012/04/outros-borges.html 

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História de Cronópio

Um cronópio pequenininho procurava a chave da porta da rua na mesa de cabeceira, a mesa de cabeceira no quarto de dormir, o quarto de dormir na casa, a casa na rua. Por aqui parava o cronópio, pois para sair à rua precisava da chave da porta...

–– extraído de “Histórias de cronópios e de famas” (1962), uma das obras-primas de Julio Cortázar.

Imagem: Cortázar em Paris, em 1964, às margens do Rio Sena, fotografado por Pierre Boulat.

terça-feira, março 19

Nabo Selvagem número V, 1930 – Georgia O’Keefe



Foi a professora de artes da Madison High School que facultou a Georgia seu primeiro contato com a flor do nabo selvagem, chamada em inglês jack-in-the-pulpit. Em sua autobiografia, O’Keefe nos diz: “Eu já vi muitas flores de nabo selvagem, mas aquela foi a primeira vez que examinei detidamente uma flor... Fique um pouco aborrecida com o interesse que ela me despertou, pois não gostava da professora... Pode ser, porém, que ela tenha me ensinado a olhar para as coisas – a examinar os detalhes com muito cuidado.”

Fonte: 1000 Obras-Primas da Pintura
Nabo Selvagem número V, 1930 – Georgia O’Keefe

Foi a professora de artes da Madison High School que facultou a Georgia seu primeiro contato com a flor do nabo selvagem, chamada em inglês jack-in-the-pulpit. Em sua autobiografia, O’Keefe nos diz: “Eu já vi muitas flores de nabo selvagem, mas aquela foi a primeira vez que examinei detidamente uma flor... Fique um pouco aborrecida com o interesse que ela me despertou, pois não gostava da professora... Pode ser, porém, que ela tenha me ensinado a olhar para as coisas – a examinar os detalhes com muito cuidado.”

Fonte: 1000 Obras-Primas da Pintura

Pioneiro da fotografia, Marc Ferrez


Escravos 

Pioneiro da fotografia, Marc Ferrez obteve as mais importantes condecorações pela excelência de seu trabalho, no Brasil e em outros países, especialmente nos EUA e na França, onde suas fotos foram exibidas com destaque na Exposição Universal de 1900, em Paris. Ferrez fotografou famosos e anônimos, o trabalho escravo, os primeiros contatos com povos indígenas, festas religiosas, acontecimentos políticos e paisagens, nas cidades e nos confins do Brasil, que depois dele ganharam a condição de cartões postais...   

Imagem: escravos e seus filhos reunidos em uma fazenda de café na região da Serra da Mantiqueira, Minas Gerais, em 1885, fotogrados por Marc Ferrez.

Veja mais em:
http://semioticas1.blogspot.com.br/2012/06/reliquias-de-marc-ferrez.html

Veja também:
http://semioticas1.blogspot.com.br/2012/10/fotorreportagem-desde-1839.html

Sobre a escravidão no Brasil:
http://semioticas1.blogspot.com.br/2011/07/imagens-do-oitocentos.html
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Escravos

Pioneiro da fotografia, Marc Ferrez obteve as mais importantes condecorações pela excelência de seu trabalho, no Brasil e em outros países, especialmente nos EUA e na França, onde suas fotos foram exibidas com destaque na Exposição Universal de 1900, em Paris. Ferrez fotografou famosos e anônimos, o trabalho escravo, os primeiros contatos com povos indígenas, festas religiosas, acontecimentos políticos e paisagens, nas cidades e nos confins do Brasil, que depois dele ganharam a condição de cartões postais...

Imagem: escravos e seus filhos reunidos em uma fazenda de café na região da Serra da Mantiqueira, Minas Gerais, em 1885, fotogrados por Marc Ferrez.

domingo, março 17

Jornal Ultima Hora, 9 de outubro de 1959.


Venda de apartamentos na praia da Freguesia, na Ilha do Governador. Jornal Ultima Hora, 9 de outubro de 1959.
Venda de apartamentos na praia da Freguesia, na Ilha do Governador. Jornal Ultima Hora, 9 de outubro de 1959.

Jimi Hendrix, herói do rock'n'roll


Psicodélico 

Jimi Hendrix, herói do rock'n'roll e unanimidade entre críticos e outros músicos como o mais influente e melhor guitarrista da história, nasceu em Seattle, Washington (EUA) e, em 1962, alistou-se no Exército, em Fort Campbell, Tennesse. Foi convocado para uma brigada de paraquedistas e, no Exército, descobriu a guitarra. Após fraturar o tornozelo em um salto, no início do treinamento, recebeu dispensa médica. Nas entrevistas de bastidores durante o Festival de Woodstock, em 1969, Hendrix comenta que o som do ar assobiando no paraquedas, durante a temporada no Exército, foi uma das fontes de inspiração para seus solos na guitarra... 

Imagem: Hendrix, Noel Redding (baixo) e Mitch Mitchell (bateria, percussão e backing vocals), da primeira formação do The Jimi Hendrix Experience, posam para foto promocional em 1967 no Hyde Park, em Londres, cenário do filme “Blow Up”, de Michelangelo Antonioni. 

Veja mais em:
http://semioticas1.blogspot.com.br/2011/12/viagem-de-woodstock.html

Veja também:
http://semioticas1.blogspot.com.br/2011/07/fala-da-moda.html 
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Jimi Hendrix, herói do rock'n'roll e unanimidade entre críticos e outros músicos como o mais influente e melhor guitarrista da história, nasceu emSeattle, Washington (EUA) e, em 1962, alistou-se no Exército, em Fort Campbell, Tennesse. Foi convocado para uma brigada de paraquedistas e, no Exército, descobriu a guitarra. Após fraturar o tornozelo em um salto, no início do treinamento, recebeu dispensa médica. Nas entrevistas de bastidores durante o Festival de Woodstock, em 1969, Hendrix comenta que o som do ar assobiando no paraquedas, durante a temporada no Exército, foi uma das fontes de inspiração para seus solos na guitarra...

Imagem: Hendrix, Noel Redding (baixo) e Mitch Mitchell (bateria, percussão e backing vocals), da primeira formação do The Jimi Hendrix Experience, posam para foto promocional em 1967 no Hyde Park, em Londres, cenário do filme “Blow Up”, de Michelangelo Antonioni. 

quinta-feira, março 14

Billie Holiday


Uma lenda

“Strange Fruit” era muito diferente de tudo o que Billie Holiday interpretara até então: não lembrava as baladas de amor que ela havia gravado e tampouco se alinhava à tradição do blues ou às inovações estilísticas do jazz. A interpretação de Billie, sua agonia pessoal, acentuava o tema angustiante da canção – um grito contra o racismo. A mais mítica dos intérpretes do jazz e do blues, a cantar com sua voz etérea e levemente rouca “Strange Fruit” forçou toda uma nação a enfrentar seus mais sombrios impulsos... 

Imagem: Billie Holiday fotografada por Elliot Erwitt em 1958 no Bop City Nightclub, Nova York...

Veja mais em:
http://semioticas1.blogspot.com.br/2012/08/biografia-de-uma-cancao.html

Veja também:
http://semioticas1.blogspot.com.br/2011/07/ha-um-conto-de-cortazar-publicado-em.html
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Uma lenda

“Strange Fruit” era muito diferente de tudo o que Billie Holiday interpretara até então: não lembrava as baladas de amor que ela havia gravado e tampouco se alinhava à tradição do blues ou às inovações estilísticas do jazz. A interpretação de Billie, sua agonia pessoal, acentuava o tema angustiante da canção – um grito contra o racismo. A mais mítica dos intérpretes do jazz e do blues, a cantar com sua voz etérea e levemente rouca “Strange Fruit” forçou toda uma nação a enfrentar seus mais sombrios impulsos...

Imagem: Billie Holiday fotografada por Elliot Erwitt em 1958 no Bop City Nightclub, Nova York...

Ginevra de' Benci, 1475/78 – Leonardo da Vinci



Ginevra de' Benci foi uma dama da aristocracia no século XV em Florença. Ela é matéria de uma das poucas pinturas ainda existentes atribuídas a Leonardo da Vinci. O retrato feito a óleo; foi adquirido permanentemente pela National Gallery of Art em Washington, Estados Unidos, em 1967, por 5 milhões de dólares pagos a Casa dos Príncipes de Liechtenstein.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ginevra_de%27_Benci
Ginevra de' Benci, 1475/78 – Leonardo da Vinci

Ginevra de' Benci foi uma dama da aristocracia no século XV em Florença. Ela é matéria de uma das poucas pinturas ainda existentes atribuídas a Leonardo da Vinci. O retrato feito a óleo; foi adquirido permanentemente pela National Gallery of Art em Washington, Estados Unidos, em 1967, por 5 milhões de dólares pagos a Casa dos Príncipes de Liechtenstein.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ginevra_de%27_Benci

terça-feira, março 12

Garota de Ipanema


Garota de Ipanema 

Quando lhe perguntaram o que ele tinha a dizer sobre o fato de "Garota de Ipanema" ser a segunda canção mais gravada do mundo, só perdendo para “Yesterday”, dos Beatles, Tom Jobim respondeu: “Ah, aí não vale. Eles eram quatro e já compunham direto em inglês”... 

Imagem: um sexteto invejável nos primórdios da Bossa Nova, fotografado em Nova York, em 1964:
Stan Getz, Milton Banana, Tom Jobim, Creed Taylor, João Gilberto e Astrud Gilberto...

Veja mais em:
http://semioticas1.blogspot.com/2012/01/musica-segundo-tom-jobim.html

Veja também:
http://semioticas1.blogspot.com/2011/08/canto-para-o-mundo.html
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Garota de Ipanema

Quando lhe perguntaram o que ele tinha a dizer sobre o fato de "Garota de Ipanema" ser a segunda canção mais gravada do mundo, só perdendo para “Yesterday”, dos Beatles, Tom Jobim respondeu: “Ah, aí não vale. Eles eram quatro e já compunham direto em inglês”...

Imagem: um sexteto invejável nos primórdios da Bossa Nova, fotografado em Nova York, em 1964:
Stan Getz, Milton Banana, Tom Jobim, Creed Taylor, João Gilberto e Astrud Gilberto...

segunda-feira, março 11

Bem, ninguém é perfeito!


Quem já assistiu a esta obra-prima não esquece essa frase.

Jack Lemmon, Tony Curtis e Marilyn Monroe orquestrados pelo gênio Billy Wilder, resultando em uma das melhores comédias da história do cinema americano.
“Quanto Mais Quente Melhor”, hoje (11/03), às 13:25.

sábado, março 9

A Terra é azul! Yuri Alekseievitch Gagarin




Aniversariante ilustríssimo deste sábado, o soviético Yuri Alekseievitch Gagarin (1934–1968) foi o primeiro homem a viajar pelo espaço, em 12 de abril de 1961, a bordo da nave Vostok-1. Ao olhar pela janela da nave, Gagarin constatou, fascinado: "A Terra é azul!"...

Imagem: Yuri Gagarin, em visita ao Brasil em julho de 1961, foi condecorado pelo presidente Jânio Quadros com a maior honraria nacional e recebeu o beijo da jovem Sonja Gracie, da alta sociedade carioca – em fotografias publicadas na revista “O Cruzeiro”.
A Terra é azul!

Aniversariante ilustríssimo deste sábado, o soviético Yuri Alekseievitch Gagarin (1934–1968) foi o primeiro homem a viajar pelo espaço, em 12 de abril de 1961, a bordo da nave Vostok-1. Ao olhar pela janela da nave, Gagarin constatou, fascinado: "A Terra é azul!"... 

Imagem: Yuri Gagarin, em visita ao Brasil em julho de 1961, foi condecorado pelo presidente Jânio Quadros com a maior honraria nacional e recebeu o beijo da jovem Sonja Gracie, da alta sociedade carioca – em fotografias publicadas na revista “O Cruzeiro”.

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FOI COM ELAS QUE TUDO COMEÇOU!


Torcida todos os times têm, mas só o Fluminense pode dizer que inventou a palavra torcedora. Observando as senhoras que vinham ao Estádio das Laranjeiras, Coelho Netto notou que elas descontavam nas próprias luvas o nervosismo provocado por mais uma partida disputada: "Enquanto eles jogam, elas torcem", escreveu ele, que mais tarde ia se referir às moças das luvas torcidas como "as torcedoras". Nós somos a história!
FOI COM ELAS QUE TUDO COMEÇOU! Torcida todos os times têm, mas só o Fluminense pode dizer que inventou a palavra torcedora. Observando as senhoras que vinham ao Estádio das Laranjeiras, Coelho Netto notou que elas descontavam nas próprias luvas o nervosismo provocado por mais uma partida disputada: "Enquanto eles jogam, elas torcem", escreveu ele, que mais tarde ia se referir às moças das luvas torcidas como "as torcedoras". Nós somos a história!

sexta-feira, março 8

O dia Internacional da Mulher tem mais sentido do que você imagina.


No Dia 8 de março de 1857, operárias de uma fábrica de Nova Iorque, fizeram uma grande greve. Ocuparam a fábrica para reivindicar melhores condições de trabalho, tais como, redução na carga diária de trabalho para dez horas (as fábricas exigiam 16 horas de trabalho diário), equiparação de salários com os homens (as mulheres chegavam a receber até um terço do salário de um homem, para executar o mesmo trabalho) e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho.
A manifestação foi reprimida com violência. As mulheres foram trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada. Aproximadamente 130 morreram carbonizadas, num ato totalmente desumano.
Somente no ano de 1910, no auge do movimento feminista, ficou decidido que o 8 de março passaria a ser o "Dia Internacional da Mulher", em homenagem as mulheres que morreram na fábrica em 1857. Mas somente no ano de 1975, através de um decreto, a data foi oficializada pela ONU.
O dia Internacional da Mulher tem mais sentido do que você imagina.


No Dia 8 de março de 1857, operárias de uma fábrica de Nova Iorque, fizeram uma grande greve. Ocuparam a fábrica para reivindicar melhores condições de trabalho, tais como, redução na carga diária de trabalho para dez horas (as fábricas exigiam 16 horas de trabalho diário), equiparação de salários com os homens (as mulheres chegavam a receber até um terço do salário de um homem, para executar o mesmo trabalho) e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho.
A manifestação foi reprimida com violência. As mulheres foram trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada. Aproximadamente 130 morreram carbonizadas, num ato totalmente desumano.
Somente no ano de 1910, no auge do movimento feminista, ficou decidido que o 8 de março passaria a ser o "Dia Internacional da Mulher", em homenagem as mulheres que morreram na fábrica em 1857. Mas somente no ano de 1975, através de um decreto, a data foi oficializada pela ONU.

terça-feira, março 5

Mulher e bandolim


A trajetória da Abstração se confunde com a própria Arte Moderna: é, também, uma trajetória de grandes amizades. Do convívio à influência: amigos apresentavam novos amigos por afinidades e a ideia do novo se propagava, tendo como centro Paris, na França, no começo do século 20. Cada um acrescentava contribuições da maior importância que assombraram outros artistas e motivaram novas experiências radicais do grupo que incluía, entre outros, Picasso, Braque, Duchamp, Picabia, Léger, Kupka, Kandinsky, Hans Arp, Isadora Duncan e Georgia O'keefe - nomes que alteraram os rumos da arte no último século...

Imagem: 'Femme à la mandoline' (Mulher com bandolim), óleo sobre tela de 1910, de Pablo Picasso, uma das primeiras obras-primas do que ficaria conhecido como Abstração e que gerou uma revolução na História da Arte.
Mulher e bandolim

A trajetória da Abstração se confunde com a própria Arte Moderna: é, também, uma trajetória de grandes amizades. Do convívio à influência: amigos apresentavam novos amigos por afinidades e a ideia do novo se propagava, tendo como centro Paris, na França, no começo do século 20. Cada um acrescentava contribuições da maior importância que assombraram outros artistas e motivaram novas experiências radicais do grupo que incluía, entre outros, Picasso, Braque, Duchamp, Picabia, Léger, Kupka, Kandinsky, Hans Arp, Isadora Duncan e Georgia O'keefe - nomes que alteraram os rumos da arte no último século... 

Imagem: 'Femme à la mandoline' (Mulher com bandolim), óleo sobre tela de 1910, de Pablo Picasso, uma das primeiras obras-primas do que ficaria conhecido como Abstração e que gerou uma revolução na História da Arte.

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via: semioticas


segunda-feira, março 4

Menino em Três Pontas, Milton Nascimento


Menino em Três Pontas

Milton Nascimento fotografado aos três anos, em 1945, quando a família se mudou do Rio de Janeiro para Três Pontas, em Minas Gerais. Com voz pausada, inconfundível, e com uma memória surpreendente para nomes, canções e acontecimentos marcantes em sua trajetória profissional, Milton faz as contas e lembra, nesta entrevista, que sua estreia aconteceu em 1956, quando, aos 14 anos, começou a cantar e tocar na noite em Três Pontas, com Wagner Tiso... 

Veja mais em:
http://semioticas1.blogspot.com.br/2012/03/o-clube-da-esquina.html
Menino em Três Pontas

Milton Nascimento fotografado aos três anos, em 1945, quando a família se mudou do Rio de Janeiro para Três Pontas, em Minas Gerais. Com voz pausada, inconfundível, e com uma memória surpreendente para nomes, canções e acontecimentos marcantes em sua trajetória profissional, Milton faz as contas e lembra, nesta entrevista, que sua estreia aconteceu em 1956, quando, aos 14 anos, começou a cantar e tocar na noite em Três Pontas, com Wagner Tiso... 

A invenção da MPB


A invenção da MPB

Investigativa, irreverente, iconoclasta, corajosa, a revista “Realidade” revolucionou o mundo do jornalismo brasileiro em plena época da ditadura militar. Lançada em 1966 pela editora Abril, “Realidade” circulou provocando impacto até janeiro de 1976 e trouxe parâmetros de qualidade poucas vezes vista na imprensa brasileira: pautas ousadas em abordagens criativas, matérias mais elaboradas, escritas em primeira pessoa, com fotografias, ilustrações e projeto gráfico surpreendentes que fizeram história. Detalhe da maior importância: a mesma editora Abril, que produziu o show de jornalismo de "Realidade", hoje tem como carro-chefe uma publicação deplorável em todos os sentidos: "Veja"...

Imagem: capa da edição n° 8 de "Realidade", que pela primeira vez usou a expressão MPB: de pé, Rubinho do Zimbo Trio, Jair Rodrigues, Nara Leão e Paulinho da Viola; sentados, Chico Buarque, Gilberto Gil, Toquinho e Magro do MPB4; no chão, Caetano Veloso (foto de David Drew Zingg)....

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http://semioticas1.blogspot.com/2011/08/paginas-de-realidade.html

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http://semioticas1.blogspot.com/2011/08/um-toque-de-midani.html
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A invenção da MPB

Investigativa, irreverente, iconoclasta, corajosa, a revista “Realidade” revolucionou o mundo do jornalismo brasileiro em plena época da ditadura militar. Lançada em 1966 pela editora Abril, “Realidade” circulou provocando impacto até janeiro de 1976 e trouxe parâmetros de qualidade poucas vezes vista na imprensa brasileira: pautas ousadas em abordagens criativas, matérias mais elaboradas, escritas em primeira pessoa, com fotografias, ilustrações e projeto gráfico surpreendentes que fizeram história. Detalhe da maior importância: a mesma editora Abril, que produziu o show de jornalismo de "Realidade", hoje tem como carro-chefe uma publicação deplorável em todos os sentidos: "Veja"...

Imagem: capa da edição n° 8 de "Realidade", que pela primeira vez usou a expressão MPB: de pé, Rubinho do Zimbo Trio, Jair Rodrigues, Nara Leão e Paulinho da Viola; sentados, Chico Buarque, Gilberto Gil, Toquinho e Magro do MPB4; no chão, Caetano Veloso (foto de David Drew Zingg)....

sábado, março 2

Novo novelho


Novo novelho 

“O novo é sempre construído a partir do velho, ou melhor, o que as pessoas veem no novo, é sempre a coisa velha no espelho retrovisor. O futuro do futuro é o presente - e isso é algo que amedronta as pessoas”...

Marshall McLuhan (1911-1980)

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http://semioticas1.blogspot.com.br/2013/03/arte-e-videogame.html

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http://semioticas1.blogspot.com.br/2012/07/crianca-e-design.html
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Novo novelho

“O novo é sempre construído a partir do velho, ou melhor, o que as pessoas veem no novo, é sempre a coisa velha no espelho retrovisor. O futuro do futuro é o presente - e isso é algo que amedronta as pessoas”...

Marshall McLuhan (1911-1980)

sexta-feira, março 1

Brigitte Bardot


Brigitte Bardot.

Douglas
Brigitte Bardot

Quando Pin Ups e Smartphones se encontram


Newfangled Pinup é um ensaio fotográfico que mostra o momento em que pin ups encontram Smartphones. Unindo a tecnologia com a beleza clássica das pin ups, as fotografias retratam as modelos tirando fotos de si e escutando músicas com modernos fones de ouvido.
High-Tech-Retro-Pin-Ups-1High-Tech-Retro-Pin-Ups-2
High-Tech-Retro-Pin-Ups-3High-Tech-Retro-Pin-Ups-4
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