segunda-feira, abril 22

Tinta invisível, 1947 – Kurt Schwitters


Colando bilhetes usados de ônibus, recorte de jornais, trapos e outros refugos, Schwitters compôs buquês divertidos e de bom gosto. Quando se recusou a usar a tinta e a tela convencionais, sua atitude foi associada a um movimento extremista que começara em Zurique durante a I Guerra Mundial.

Fonte: A História da Arte

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